quinta-feira, 25 de junho de 2009

Crônica de um Taxi.

O despertador toucou 06h30min da manhã. Minha mãe entrou no quarto, debruçou em minha cama, me beijou e disse que meu café estava pronto na cozinha e foi embora.

Apertei o modo “soneca”. 06h40min o despertador tocou novamente. Repeti o mesmo processo até as 07h30min, quando dei por, lembrei que não adiantaria nada apertar o “soneca” a manhã inteira, pois teria que levantar de qualquer forma.

Entro as oito no estagio e nem que quisesse chegaria a tempo. Mais uma vez!

Reclamei para mim estar indo novamente para lá, reclamei sair do quente, reclamei mais ainda não ter tempo para chegar, pois se eu atraso tenho que repor essa hora perdida.

Esquentei o leite no microondas e fui me arrumar, em cinco minutos estava vestida, vinte minutos após ter levantado já estava na rua em direção ao ponto de taxi. Chegando lá dei bom dia ao taxista que me levaria, entrei no carro e ele disse “pra liberdade, né! Na ladeira Liberdade!” eu fiz que sim e ele respondeu “ta vendo, não estou tão ruim de memória!”


Beatriz lopez

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